sexta-feira, 17 de abril de 2009

Dirty Dancing

Uma entrada com o título de Dirty Dancing num blog intitutlado Harvard Wisdom pode parecer pouco apropriada. Mas, como vos disse, durante a semana da Páscoa, decidi que precisava de umas férias. Coincidentemente, tinha como visitas um casal de amigos e portanto, lá tivemos de nos dedicar à dura tarefa do turismo. Muitas histórias há para contar destes dias. A J. e o P. foram uma óptima companhia e divertimo-nos muito os três (é claro que eu fui o emplastro das férias, já que eles são recém casados...). Não sei bem como, a dada altura eu e a J. convencemos o P. a ir ver o musical Dirty Dancing que estava em cena na Opera de Boston. Comprámos os bilhetes num quiosque chamado BOSTIK (não é de morrer???) e lá fomos nós ao fim do dia ver o dito. Quem me conhece bem sabe que disse muitas vezes que não sou fã de musicais. Ora, não era fã de musicais, até ver um musical profissional. Não é à toa que a Broadway é a meca deste género artistico. Os tipos sabem o que fazem. O musical foi uma viagem ao passado em que se punha a velhinha cassete de video em repeat e se via o filme até aprender de cor as frases dos personagens e todos os passos de dança. É claro que na altura se esperava que mais cedo ou mais tarde na nossa vida aparecesse um Patrick Swayze de blusão de cabedal, para nos dizer : " Oh I had the time of my life...and owe it up to you...!". O musical foi genial: bailarinos maravilhosos, cantores que fariam corar alguns dos nossos actores de musicais. Adorei! curiosamente, não fui a única, até o P. gostou do espectaculo! Gostei tanto que já ando a pensar ir a Nova York ver o Fantasma da Opera!

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